O povo bem que ajudou.
Nem sempre a mentira cola,
Onde a verdade falhou.
Com espertos bem-falantes.
Semeando as ilusões,
Mais uns tantos ignorantes
Se originam confusões.
A guerra teve razões!
Bem fáceis de explicar.
Inúmeras reuniões;
Para o diferendo sanar.
Só uns grandes porcalhões,
Em guerra podem pensar,
Homens sem mente, anões.
Não querem a guerra acabar.
,
Para que servem diamantes!
Petróleo! Se há o medo,
Um país de ignorantes.
Sem trabalho; sem sossego.
O futuro para os filhos,
É cada vez mais preverso.
Vão brincando com gatilhos,
Para caminho sem regresso.
Pobres povos condenados,
À miséria à tacanhez.
De tal modo enganados,
Não esquecem o portugues.
Cordel.
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