Quando o nojento racismo,
Promove gente inergúmene,
É fatal o tribalismo,
Que irá prosperar impune.
Os cabeças de meloas,
De actos mesquinhos tribais,
Pois que separam pessoas,
Por raças como animais.
Obra feia sem razão,
Para matar o povo irmão.
Pondo fim à união,
Que dava forma à Nação.
Num apelo à consciência,
De quem sem honra se assúme.
Parem com essa imprudência,
Pois uma lingua vos une.
Cordel
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